
Dentro de uma política de recuperação e valorização do funcionalismo, administração municipal concede aumento e institui Vale-Alimentação melhorando o poder de compra da categoria
A Câmara Municipal de Garça, aprovou ontem, o projeto do Executivo que corrige o salário dos servidores e visa cumprir as metas estabelecidas pela atual administração para a recuperação salarial e a valorização do funcionalismo público municipal. O projeto de reajuste aprovado pela Câmara foi de 7,5%, e passa a ser incorporado ao salário dos servidores a partir da folha de janeiro, paga no próximo dia 25. O reajuste se estende ainda aos agentes da saúde e autarquias.
O projeto foi aprovado por unanimidade de votos. Participaram da sessão extraordinária os vereadores: Afrânio Carlos Napolitano, Graziela Manchini, Julinho Marcondes, Fábio Spok Bez, Eli da EliGás, Pedro Scartezini e Antonio Franco dos Santos (Bacana).
Conforme defendeu o prefeito em exercício, Rodrigo Funchal Barros, a política que vem sendo praticada pela atual administração busca atender as necessidades dos servidores municipais de forma a recuperar, gradativamente, o salário dessa laboriosa classe. Prova disso, no mês de dezembro último, a gestão implantou a concessão do "Vale Alimentação", no valor de R$100 pagos mensalmente, aos servidores ativos, bem como aos aposentados e pensionistas municipais.
Vale Alimentação
Este mês, o Vale Alimentação será efetuado no dia 25, em cheque separado ao do pagamento do funcionalismo. A partir de fevereiro, passará a ser feito através do "Cartão Alimentação", uma iniciativa inédita da Prefeitura Municipal em parceria com a Associação Comercial e Industrial de Garça (Acig), para aquisição de gêneros alimentícios, em estabelecimentos comerciais do município.
O Lei de autoria do prefeito Cornélio que representará um acréscimo de 14,7940% sobre o menor salário e 7,4046% sobre os vencimentos de quem recebe a maior referência. Se somados os respectivos percentuais, o reajuste dos servidores chegou a 22,294% para os enquadrados na categoria EGE 3 e de 14,9046% para os EGE 14. Estes recursos deverão fomentar a economia local, gerar empregos e valorizar o poder de compra dos servidores públicos municipais.
De acordo com Rodrigo Funchal, o projeto do Executivo dá aos servidores a possibilidade de compor a cesta básica com produtos escolhidos por eles, dentro de suas necessidades. Além disso, faz com que o recurso seja investido no comércio local.
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